Desde o final do século XX, o Meio Ambiente vêm sendo um tema de muita discussão entre grandes nações ao redor do mundo. Tivemos no Rio de Janeiro, em 1992, a ECO-92, que foi a primeira Conferência das Nações Unidas, sobre Desenvolvimento Sustentável, na qual cedeu espaço à debates para modelos de Desenvolvimento Sustentável.
Até o início dos anos 1970, era considerado um pensamento global o Meio Ambiente ser fonte inesgotável de recursos. No entanto, a industrialização em conjunto com o consumismo desenfreado provocou danos ambientais, tais como secas em rios e lagos, chuvas ácidas, excesso de dióxido de carbono em grandes metrópoles, e etc.
Em vista disso, ações de conscientização são feitas todos os anos, visando a preservação do Meio Ambiente, bem como os seus biomas. A fauna e a flora também sofrem consequências preocupantes devido a ações humanas, e temos no Brasil biomas que foram extremamente devastados, como por exemplo o Cerrado e a Mata Atlântica.
A Floresta Amazônica é o retrato do descaso do governo, pois há décadas o bioma sente as consequências da extração ilegal de madeira, e as ações de garimpeiros, que por sua vez, contaminam as águas dos rios com metais pesados, deixando mais vulnerável a vida de indígenas e animais da região.
Com efeito, fica evidente que ações mais rigorosas por parte de Instituições ligadas ao Meio Ambiente são necessárias, objetivando menores impactos ambientais e a preservação de biomas. Entretanto, atitudes globais também possuem o seu valor, e devem ser praticadas mantendo o que foi discutido em debates na ECO-92, e no Rio+20.